domingo, 23 de outubro de 2011


“Quem dirás eternidade, se a vida és efêmera? Que esperas das pessoas se estas são capazes de nada? O que fazer por alguém que nada fazes por ti? Como sorrir se não dera-me motivos? Como fugir sem refúgio? Como estar bem, se querem-te mal? O que fazer por alguém que prefere viver só? O que dizer de um amor, que alcança uma intensidade jamais descrita? […]”

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